segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Tire o sonho do armário!



Tire seu sonho do armário!

Eu sei que você ,lá no âmago da alma tem um sonho, um desejo a realizar.
Muitas vezes você fica empurrando esse sonho com a barriga, sem apostar de verdade nele. Será que não vale à pena se arriscar? Correr atrás do que realmente você acredita?
Imagina sua cara de felicidade quando conseguir...
Será que o sorrisão estampado no seu rosto não valerá à pena? Pense nisso!

Henrique Vidal

terça-feira, 21 de junho de 2011

Bate papo com Henrique Vidal



Entrevista exclusiva com o radialista Henrique Vidal

Cicero Henrique Sousa Vidal
, ou simplesmente Henrique Vidal é atualmente um dos radialistas mais conceituados da região. No auge de seus 31 anos, esse leonino e torcedor do Icasa sempre traz consigo um sorriso fácil e uma forma espontânea de lidar com as pessoas. Com seu jeito simples e brincalhão, Henrique vem conquistando cada vez mais todos os ouvintes do Cariri, principalmente os mais jovens. Muito simpático e humilde como sempre, ele aceitou bater um papo com a Crajubar Teen.

Crajubar Teen
: Como surgiu o rádio em sua vida? Como e quando foi que você pensou em se tornar radialista?
Henrique: Eu sempre quis atuar no rádio... Depois de trabalhar com várias coisas, corri atrás do que eu queria!

Crajubar Teen: Como foi sua busca pelo primeiro emprego em rádio?
Henrique: Levei muito não na cara, mas não desisti... Em 98 comecei no programa Cotonete!

Crajubar Teen: O que motivou você a trabalhar em rádio?
Henrique: Adoro rádio, desde sempre... Gosto de trabalhar com gente, e ai, através do rádio consigo chegar perto das pessoas!

Crajubar Teen
: O que o rádio significa para você? Se não fosse radialista, que profissão gostaria de seguir?
Henrique: Não me imagino fazendo outra coisa! O rádio me deu tudo! Sou muito grato! Deus olhou pra mim e me escolheu... Sou um cara muito realizado!


Crajubar Teen: Você se inspirou em algum radialista para se tornar o profissional que é hoje?
Henrique: Tive várias influências, principalmente de locutores das rádios de Fortaleza, da Rede Jovem Pan! Destaco: Kléber Dias, Rogers Marcelo e o próprio Fernando Martins meu companheiro de rádio hoje!

Crajubar Teen: Você pode nos falar um pouco do seu(s) programa(s) na Rádio?
Henrique: Bom, meus programas são de entretenimento com boa dose de humor. Me propus fazer do rádio uma festa de alegria e bom humor! Não uso o microfone pra falar mal de alguém!

Crajubar Teen: Um fato que marcou sua carreira?
Henrique: Me presentear com alguns mimos, minha casa, meu carro...os amigos que tenho conquistado e o mais importante o reconhecimento do meu público!


Crajubar Teen: Qual tipo de matéria você não faria ou não escreveria?
Henrique: Falar mal de alguém... Acho de uma maldade sabe? O microfone é uma poderosa arma, temos que usá-lo para o bem!

Crajubar Teen
: Qual matéria mais engraçada feita por você?
Henrique: Têm um quadro chamado “Frases soltas que deveriam ser presas” que tem frases bem legais ...divirto o ouvinte e me divirto. A Shirley Maclarem também é um barato!

Crajubar Teen: Henrique Vidal por Henrique Vidal
Henrique: Sou um cara que acredita nas pessoas e que não desiste tão fácil das coisas! Procuro ser uma boa pessoa e mostrar pras pessoas que vale à pena fazer o bem!

Crajubar Teen: Qual o seu recado para aqueles que são fãs do seu trabalho?
Henrique: Só tenho que agradecer... Muito obrigado meu povo! Sem o carinho de vocês eu não sou ninguém! Vocês me colocaram onde eu estou...

Não aguento mais...


Eu não aguento mais pessoas que começam qualquer frase com a expressão “Na verdade...” Nem aquelas que respondem qualquer pergunta dizendo “Com certeza!”. Nem mesmo as que, antes de terminar um pensamento, acrescentam um “enfim” ao discurso.

Não aguento aqueles que, diante do caos em qualquer aeroporto, comentam “Imagina como vai ser em 2014”. Ou gente que, em qualquer engarrafamento de trânsito, suspira: “Imagina como vai ser em 2014.” Ou os moradores do Rio que, diante de um bueiro entupido, preveem: “Imagina como vai ser em 2014”.

Eu não aguento mais atrizes de novela que analisam seus personagens dizendo “Foi um presente do Gilberto” (ou do Maneco, ou do Aguinaldo, ou da Maria Adelaide). Ou aquelas que, tentando definir o parceiro ideal, afirmam que “humor é fundamental”. Não aguento as que nunca protagonizam a novela das oito, mas fingem que não se importam porque “é muito melhor fazer a vilã”. Ou ainda as que celebram a profissão de atriz porque, assim, podem “viver muitas vidas”.

Não aguento participantes da “Dança dos famosos” que dizem que a disputa provou sua “capacidade de superação”. Nem jogadores de futebol que, após a vitória de seu time, valorizam sua “capacidade de superação”. Muito menos modelos que após uma ida e volta na passarela do Fashion Rio sentem-se aliviadas por sua “capacidade de superação”.

Eu não aguento mais comentaristas de moda na televisão analisando o “look” dos desfiles. Nem a supervalorização dos seriados da TV americana. E atores do palco agradecendo “aos deuses do teatro”.

Eu não aguento mais prefeitos e governadores justificando atrasos nas obras porque “o edital está em fase de finalização”. Eu não aguento políticos do PT pedindo que a oposição “não politize” o escândalo mais recente do partido. Nem os ministros do Governo chamando a presidente Dilma de “presidenta”.

Eu não aguento mais ninguém dizendo que as redes sociais são “uma poderosa ferramenta de comunicação”. Não aguento filmes em 3D. Nem gente que se acha na obrigação de comprar o iPhone 6, quando lê o anúncio do lançamento para breve do iPhone 5.

Não aguento mais médicos diagnosticando como “virose” tudo que eles não sabem bem o que é. Nem pesquisas científicas amaldiçoando o ovo e seus efeitos no colesterol, anos depois de o ovo ter sido abençoado por pesquisas científicas porque, afinal, o ovo tem bom colesterol, apesar de, anos antes, outras pesquisas já terem amaldiçoado o ovo etc etc etc.

Eu não aguento mais a Regina Casé bancando a simpática. Nem a comoção nacional em torno do fim do Exalta Samba. Muito menos algum artista jovem que recebe prêmio, gritando na boca de cena “Valeu, galera!”. Eu não aguento mais o Luan Santana.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Esse é bom...

Amor adaptável??? – Amor em tempos de Facebook-



Cavaleiros, cartas, confidências e léguas , milhas de distâncias separavam um casal apaixonado em meados do século XVI.

Mesmo morando no mesmo bairro, sendo vizinhos, não tinhamos tamanha intimidade, que temos atualmente em tempos de Facebook

As relações humanas estão se modificando, evoluindo e muitas vezes se expandindo, por “debaixo do pano” .

Não seria necessária pesquisa alguma, para o quê nós , membros de qualquer Midia Social, perceber a crescente procura pela pessoa ideal.

A informação, é a chave para o Conhecimento !!!

Mas será que realmente estamos preparados para receber e passar determinadas informações?

Para os leitores mais racionais, é obvio que a resposta será positiva,nossa mente é capaz de se adaptar as informações, compreender e arquivar….

E o nosso coração, será que ele esta sabendo lidar com os botões ” curtir” tanto quanto nossa mente esta preparada?

Não entrarei no mérito de falar sobre inteligência emocional.Porquê até mesmo aqueles que tem um pouco de visão além do alcance, se perde com a velocidade que laços são feitos e desfeitos, no mundo virtual.

O amor é sim adaptável, conforme as nossas vivências, mas ele necessita de tempo de maturação, para absorvemos e incorporarmos o seu valor.

Atualmente, ninguém está disposto a encarar os próprios defeitos, ter que ser submisso a defeitos alheios.

Todos, queremos um modelo pronto, para ” Curtir”, quando estamos lá de bobeira, para não atrapalhar o nosso modo de vida tão corrido, agitado e atribulado.

Nosso coração não está absorvendo a tempo, tanto sentimento misturado , confuso, pois não existe o real desejo da Cumplicidade.

Facebook ( redes sociais) nos deu a opção de conhecer novas pessoas,de termos opções caso nosso relacionamento não ande bem das pernas,desabafarmos, trocarmos experiências, papearmos, nos aproximar.

Mas até onde , estamos sendo verdadeiros com nossos ideais? E nos levando a sério?

E levando a sério as pessoas realmente importantes na nossa vida?

Infelizmente, a maioria só nota essa insatisfação de conteúdo, após o casamento, ate por que não dá pra ” bloquear” o marido ou a esposa dentro de casa , e não ” curtir” as suas atividades dentro do lar ou em qualquer outro lugar.

Vamos ” Curtir”, mas antes der tudo avaliar o conteúdo!!! Use o filtro, contra spam( pessoas de pouco conteúdo) !!!

A gente sempre acha que a grama do vizinho é sempre melhor do que a nossa!!!

se você continuar olhando para fora e não se dedicar a sua própria vida e ideais, você irá acabar matando o resto de grama que existe no seu jardim !!!

Cultive antes de ” Curtir” !!!

Bitocas , por Marcela Alves

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Mais uma de amor...


A Fita Métrica do Amor


Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento ...
Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado .
É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o respeito, o carinho, o zelo e até mesmo o amor.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas. Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande é a sua sensibilidade, sem tamanho ...

Martha Medeiros

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bate papo com Henrique Vidal.

Cicero Henrique Sousa Vidal, ou simplesmente Henrique Vidal é atualmente um dos radialistas mais conceituados da região. No auge de seus 31 anos, esse leonino e torcedor do Icasa sempre traz consigo um sorriso fácil e uma forma espontânea de lidar com as pessoas. Com seu jeito simples e brincalhão, Henrique vem conquistando cada vez mais todos os ouvintes do Cariri, principalmente os mais jovens. Muito simpático e humilde como sempre, ele aceitou bater um papo com a Crajubar Teen.


Crajubar Teen: Como surgiu o rádio em sua vida? Como e quando foi que você pensou em se tornar radialista?
Henrique: Eu sempre quis atuar no rádio... Depois de trabalhar com várias coisas, corri atrás do que eu queria!

Crajubar Teen: Como foi sua busca pelo primeiro emprego em rádio?
Henrique: Levei muito não na cara, mas não desisti... Em 98 comecei no programa Cotonete!

Crajubar Teen: O que motivou você a trabalhar em rádio?
Henrique: Adoro rádio, desde sempre... Gosto de trabalhar com gente, e ai, através do rádio consigo chegar perto das pessoas!

Crajubar Teen: O que o rádio significa para você? Se não fosse radialista, que profissão gostaria de seguir?
Henrique: Não me imagino fazendo outra coisa! O rádio me deu tudo! Sou muito grato! Deus olhou pra mim e me escolheu... Sou um cara muito realizado!


Crajubar Teen: Você se inspirou em algum radialista para se tornar o profissional que é hoje?
Henrique: Tive várias influências, principalmente de locutores das rádios de Fortaleza, da Rede Jovem Pan! Destaco: Kléber Dias, Rogers Marcelo e o próprio Fernando Martins meu companheiro de rádio hoje!

Crajubar Teen: Você pode nos falar um pouco do seu(s) programa(s) na Rádio?
Henrique: Bom, meus programas são de entretenimento com boa dose de humor. Me propus fazer do rádio uma festa de alegria e bom humor! Não uso o microfone pra falar mal de alguém!

Crajubar Teen: Um fato que marcou sua carreira?
Henrique: Me presentear com alguns mimos, minha casa, meu carro...os amigos que tenho conquistado e o mais importante o reconhecimento do meu público!


Crajubar Teen: Qual tipo de matéria você não faria ou não escreveria?
Henrique: Falar mal de alguém... Acho de uma maldade sabe? O microfone é uma poderosa arma, temos que usá-lo para o bem!

Crajubar Teen: Qual matéria mais engraçada feita por você?
Henrique: Têm um quadro chamado “Frases soltas que deveriam ser presas” que tem frases bem legais ...divirto o ouvinte e me divirto. A Shirley Maclarem também é um barato!

Crajubar Teen: Henrique Vidal por Henrique Vidal
Henrique: Sou um cara que acredita nas pessoas e que não desiste tão fácil das coisas! Procuro ser uma boa pessoa e mostrar pras pessoas que vale à pena fazer o bem!

Crajubar Teen: Qual o seu recado para aqueles que são fãs do seu trabalho?
Henrique: Só tenho que agradecer... Muito obrigado meu povo! Sem o carinho de vocês eu não sou ninguém! Vocês me colocaram onde eu estou...

terça-feira, 3 de maio de 2011


Show de humor !! Stand Up com Henrique Vidal dia 7 de maio no Sesc Crato às 20 horas! Censura 14 anos!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ESSA É BOA!


Olha o que ele aprontou?? Que carinha de desconfiado!!


1. devo ter um cachorro.....?

Romântismo masculino!


O romantismo masculino é lindo!

Uma mulher apaixonada envia uma mensagem de texto, com muito amor, ao celular de seu amado dizendo:

Meu amor,
Se você está dormindo, me envie teus sonhos!
Se você está rindo, me envie teu sorriso!
Se você está chorando, me envie tuas lagrimas!
Eu te amo!

E o homem responde ao seu amor...


Amor,
Estou cagando...
Quer que te envie alguma coisa?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Você já viu ou ouviu alguma daquelas composições em cuja letra lemos algo muito diferente daquilo que diz ou inspirou o compositor? Aqui está mais um caso curioso. Primeiramente, veja a letra, a seguir:

"Não sei por que você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar
Você marcou a minha vida
Viveu morreu na minha historia
Chego a ter medo do futuro
E da solidão que em minha porta bate
E eu gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Eu corro e fujo destas sombras
Em sonhos vejo esse passado
E na parede do meu quarto
Ainda esta o seu retrato
Não quero ver para não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você
E eu gostava tanto de você
Gostava tanto de você..."

Trata-se de conhecido sucesso, gravado por Tim Maia e outros intérpretes. Segundo se comenta na internet, a letra não fala da mulher que abandonou quem a amava, mas sim da filha que um pai perdeu. Das várias fontes que se referem ao fato, remeto ao blog Partida e Chegada, que faz o seguinte comentário: "Circula pela internet a informação de que o autor queria homenagear a filha, falecida. Todavia, não há informação concreta de que o compositor Edson Trindade, falecido em 05/02/1993, tivesse perdido alguma filha, ao contrário de Tim Maia (Sebastião Rodrigues Maia), que perdeu uma filha quando esta tinha 15 anos, num acidente de carro.Embora só viesse a ser gravada em 1973, no LP "Tim Maia", “Gostava Tanto de Você” é do final dos anos 50. A música fez muito sucesso já naquele ano. O compositor Edson Trindade era amigo de Tim Maia desde 1957 quando participaram juntos do conjunto de rock "Os sputnicks" e, em 1958, do conjunto "The snakes", junto com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Arlênio Gomes.

Logo, a história de que a letra da música homenageia a filha falecida do autor pode ser mais uma das muitas lendas que circulam na rede de computadores. A única hipótese possível é de que Trindade, que figura como único autor, tenha composto letra e música especialmente para homenagear a filha do amigo cantor."

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Como matar uma formiga!! Muito bom!!


Receita para matar uma formiga!
Coloca em cima da mesa, por esta ordem:
- um pouco de sal;
- uma garrafa de gin;
- um palito e uma pedra.

A formiga vai vê o sal, vai pensar que é açúcar e vai comer. Depois fica com sede. Vê a garrafa de gin, pensa que é água e bebe. Fica bêbada, tropeça no palito, bate com a cabeça na pedra e morre de traumatismo craniano.

As bebidas da Vida!! Humor negro!!

quinta-feira, 3 de março de 2011


Show em Juazeiro do Norte!! Foi muito show!! Valeu gente!! Stand Up comedy com Henrique Vidal!! Valeu gente pela presença!!

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

Sem que isso signifique a "vulgarização" do idioma, mas apenas sua maior aproximação com a gente simples das ruas e dos escritórios, seus sentimentos, suas emoções, seu jeito, sua índole.

"Pra c*ralho", por exemplo.

Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra c*ralho"? "Pra c*ralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática.

A Via- Láctea tem estrelas pra c*ralho, o Sol é quente pra c*ralho, o universo é antigo pra c*ralho, eu gosto de cerveja pra c*ralho, entende?

No gênero do "Pra c*ralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!", assim como o "Absolutamente Não" já soam sem nenhuma credibilidade.

O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto.

Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Caetano Veloso.

Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.

Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.

Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "P*ta-que-pariu!", ou seu correlato "P*ta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba.

Diante de uma notícia irritante qualquer um "put*-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no c*!"?

E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no meio do seu c*!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável! , se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:

"Chega! Vai tomar no meio do seu c*!".

Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e sai à rua, vento batendo na face, olhar firme, Cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fudeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda:

"Fudeu de vez!".

Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?
Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa.
Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala?
"Fudeu de vez!".
Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.

"Não quer sair comigo? Então foda-se!".

"Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda- se!".

O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e Foda-se!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Você é capaz...


Quando um desafio parece grande demais, isso que dizer que é grande demais para você sozinho. Tudo de que você precisa é ajuda adicional. A fantasia final de uma Pessoa Disfuncionalmente Independente – PDI – é chegar ao Céu por conta própria. E que, na porta do Céu, dão uma festa magnífica em sua homenagem, e nela recebe um Prêmio de Realização Vitalícia por nunca ter pedido ajuda. decreta-se que em seu epitáfio estará escrito “Ninguém jamais me ajudou”. Isso é o máximo que uma PDI consegue. A verdade é que você não recebe bônus ou pontos extras por não pedir ajuda. Na verdade, você só recebe conflitos adicionais, dores extras, um fardo extra e mais solidão – tudo desnecessário. Viver só, sem ajuda, é o orgulho antes da queda. Não é nem mais esperto, nem mais prudente. Sozinho, você está destinado a escalar montanhas em formigueiros sem nunca atingir seu verdadeiro pico. Sem ajudá, é ‘você contra o mundo’, quando poderia ser ‘você e o mundo’. Pedir ajuda não é nenhum teste de de QI, mas pode pôr à prova sua coragem. Na verdade, a única coisa entre você e a ajuda ilimitada é seu medo de ser ajudado. Assim, do que você pode estar com medo? Eis dez obstáculos comuns para se pedir e receber ajuda: – Rejeição: ‘E se eu pedir e eles disserem não?’ – Antigas mágoas: ‘Não confio mais nas pessoas’. – Orgulho: ‘Pedir ajuda é uma fraqueza’. – Superioridade: ‘Estou acima do pedido de ajuda’. Competitividade: ‘Pedir ajuda mostra um fracassado’. – Sensação de falta de valor: ‘Não quero ser um estorvo’. – Culpa: ‘Deus pode ajudar todo mundo, menos a mim’. – Cinismo: ‘Provavelmente, eles não poderiam mesmo ajudar’. – Independência: ‘Não quero ficar devendo a ninguém’. – Controle: ‘E se eu não gostar da ajuda?’. A mudança acontece quando você pede ajuda e realmente tem intenção de recebê-la. Lembre-se, ao pedir ajuda, de que a única coisa que você poder perder é seu ego, e alguma dor. O que você ganha novamente é sua liberdade”

Robert Holden