sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um brinde pra nós!


A simples menção da palavra "Champagne" me traz à face um sorriso e à mente muitas lembranças. O espocar das rolhas no Reveillon, a comemoração da vitória no pódio da Fórmula I , o brinde dos noivos nos casamentos. Nenhum tipo de celebração é completa sem as borbulhas, que ao subirem elevam nossa alma. Peço vênia aos nutrólogos para dizer que: alimentação balanceada é uma taça de espumante em cada mão!
O nome Champanhe designa os espumantes feitos na região de Champagne (França) , enquanto "Prosecco" é uma uva originária do Vêneto (Itália) , que dá origem a espumantes mais leves. A palavra "espumante", portanto, abrange estes e outros tipos de vinhos borbulhantes. O folclore em torno do champanhe é riquíssimo. É o único vinho atribuído a um inventor, o monge beneditino Dom Pérignon (1638-1715). Ao provar pela Iª vez sua criação, o religioso eufórico, teria dito: "Venham rápido! Estou bebendo estrelas!". O champanhe sempre esteva associado à realeza, principalmente às cortes francesa e russa. Não por acaso Madame de Pompadour, amante de Luiz XV, disse "Champagne é o único vinho que uma mulher pode beber a ainda continua bonita".O Brasil produz os melhores espumantes da América Latina. Um dos fatores dessa qualidade é a adoção do método Champenoise, o mesmo da região de Champagne, utilizada pela Casa Valduga em todos os seus espumantes. Este processo, demorado e caro, consiste na refermentação (ou tomada de espuma) feita na própria garrafa. Para abrir estas preciosidades podemos utilizar técnica dos tempos de Napoleão, a "sabrage". Quebrar o gargalo de uma garrafa de Valduga com sabre o nobre espumante: "na vitória o merecemos, na derrota precisamos dele"!


Fonte: Marcelo Copello para Casa Valduga

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